Na nossa última postagem, dividimos algumas da experiências e lembranças que ficaram do último Congresso Brasileiro de Limnologia.
É sempre bom reencontrar os amigos, conversar e ver de que formas os trabalhos que temos realizado e as perguntas que formulamos vão evoluindo. Mas você já se perguntou qual é a cara da maior parte dos trabalhos apresentados no CBL? Que tipo de ambiente é o mais estudado? Que tipo de nível de organização mais estudamos? Qual grupo de organismos é o mais estudado?
Pois bem, nosso amigo Vinicius Scofield, fez essa pergunta e buscou a resposta. Abaixo você encontra um Word Cloud, formado a partir das palavras mais comuns encontradas no títulos dos Painéis e Apresentações Orais do último CBL.
Observado essa figura fica gritante o grande número de trabalho que foi desenvolvido em Rios – o que só reforça a mensagem de que Limnologia não é só o estudo de Lagos. Também é evidente o grande número de trabalhos que utilizaram comunidades aquáticas como sua unidade básica de estudo, especialmente avaliando as comunidades de macroinvertebrados, peixes e macrófitas. Além disso, um grupo de organismos se destacou: as cianobactérias.
O estudo da diversidade dos grupos de organismos e os fatores que a influenciam foram bastante abordadas. Em menor quantidade, trabalhos que abordaram a distribuição, dinâmica e variação entre (e dentro) dos grupos também farol apresentados.
Acima de tudo, essa figura ilustra nossa própria diversidade. O que será que vamos encontrar no XVI Congresso Brasileiro de Limnologia?
Nos vemos em 2017!